Temos de cobrar e fazer pressão para as PECs 32 e 186 não serem aprovadas!

Temos de cobrar e fazer pressão para as PECs 32 e 186 não serem aprovadas!

A Confederação convoca todos as lideranças sindicais e Servidores para participarem desta luta contra a retirada dos direitos dos trabalhadores do serviço público. A PEC 32 (Proposta de Emenda à Constituição), conhecida como PEC da Reforma Administrativa, e a PEC 186, a “PEC Emergencial”, reduzem auxílios, prejudicam o atendimento à população, não acabam com os super salários e, principalmente, dividem a categoria. VAMOS PRESSIONAR OS DEPUTADOS! Eles são responsáveis por analisar e aprovar estas propostas.

A CSPM orienta: pressão máxima! Pressione por e-mail, Twitter, Facebook, TikTok, Instagram, Pinterest, onde for. Entre em contato com programas de rádio e TV de sua cidade. Divulguem estes projetos maldosos que dificultaram ainda mais a vida dos brasileiros. Compartilhamos com vocês um arquivo com as informações de TODOS DEPUTADOS para pressioná-los por seus canais oficiais. Confira abaixo modelo de mensagem que pode ser enviada:

MODELO:

Sr(a) Deputado(a), diga SIM ao auxílio emergencial e NÃO ao desmonte dos serviços públicos!

A crise sanitária, econômica e social não pode ser paga pelos trabalhadores. Somos 11 milhões de trabalhadores distribuídos na saúde, educação, segurança pública, sistema de justiça, e somos fundamentais no acesso aos direitos básicos de toda a população.

As PECs 32 e 186 colocam na Constituição um “congelamento eterno” dos salários dos trabalhadores dos serviços públicos. Mais que isso, para beneficiar os bancos, essa a 186 permite que o presidente, os governadores e prefeitos proíbam concursos públicos e nomeações. Precisamos, sim, de uma reforma tributária justa e que tribute as grandes fortunas, lucros e dividendos e não penalize de quem vive do suor do seu trabalho.

Não traia aqueles que te elegeram! Vote NÃO aos gatilhos prejudiciais aos Servidores públicos e SIM pelo Auxílio Emergencial.

PRESIDENTE DA CSPM

Todos nós devemos pressionar ao máximo os deputados e senadores. Se possível, devemos cobrar também nossos vereadores e prefeitos, pois eles podem nos ajudar a recorrer aos que serão realmente responsáveis por prejudicar a vida dos trabalhadores e da população em geral com a aprovação das PECs. Vamos pressionar! Juntos contra as PECs 32 e 186″, convoca o presidente da CSPM, Aires Ribeiro.

3 comentários sobre “Temos de cobrar e fazer pressão para as PECs 32 e 186 não serem aprovadas!

  1. Covardia o que estão fazendo com o servidores públicos, absolutamente contra isso, porque não mexe no supremo, judiciário, e o legislativo.

  2. a reforma administrativa precisa começar primeiro pelo presidente deputado federal, estadual, senador, governador do estado, prefeito, vice prefeito ,vice presidente os salário é direito dos quem tem grande salário é não daqueles que recebe um salário de passar fome.

  3. Excelentíssimo Deputado (a)

    Acompanhamos a votação e aprovação da PEC 186 pelo Senado e ficamos muito preocupados com uma tramitação sem tempo necessário para debate e amadurecimento da proposta.
    Não temos apenas uma PEC, mas a junção de duas como se única fossem. Senão vejamos. A original, que propunha o congelamento de despesas obrigatórias, que no relatório substitutivo foi denominado de estado de emergência fiscal, e a segunda da concessão de auxílio emergencial.
    O auxilio emergencial identificada a partir do artigo 3º do texto aprovado no Senado que concede auxílio emergencial, embora limitado ao insuficiente montante de R$ 44 bilhões, esse sim tem urgência urgentíssima.
    Neste momento, na Câmara Federal, o projeto com o mesmo equívoco inicia sua tramitação, tudo às pressas, em plena pandemia, sem o devido tempo de seu exame pela Comissão de Constituição e Justiça, e sem um aprofundamento maior para o entendimento de Vossa Excelência.
    Não nos resta outra alternativa senão a de solicitar de Vossa Excelência que rejeite a enganosa PEC, que mistura o que deveria estar separado.
    Vote contra o projeto como veio do Senado, e separadamente, aprove apenas o auxílio emergencial.
    Esse é o pedido que fazemos e esperamos seu voto contrário.
    Brasília, 8 de março de 2021

    Sindicato..

    Presidente

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